O grande teatro Sergio Cardoso e sua administração terceirizada pelo governo do Estado de SP conseguiram demonstrar incompetência ímpar.
1) Chegamos lá as 14h30 (os ingressos iam ser
destribuídos as 18h30). Um bolo de gente na porta quando perguntei à um funcionário:
- Onde é a fila?
- Aí onde estão essas pessoas.
Mas aquilo não era uma fila. Mas ok, fomos para o "final dela". Devia ter umas 50 pessoas na nossa frente.
2) Começam a distribuir os ingressos. Ao chegar na bilheteria descobrimos a genialidade da organização: os ingressos eram distribuídos de tráz para frente. Ou seja... Nós ficamos na última fileira, mal ouvindo o convidado e alguns conhecidos meus que chegaram 16h, 17h na fila d, e, ao lado dos perdigotos dele.
Revoltante.
3) O coordenador da SP Escola de Teatro pede que sejamos silênciosos e façamos daquele lugar um lugar sagrado. E um tumulto do lado de fora (pois como ninguem organizou a fila, havia muito mais gente que ficou esperando e acabou sem ingresso) (senha para que?) gera um rádio o tempo todos em contato com as pessoas dentro do teatro e um barulho que atrapalhava.
4) Quando o convidado vai abrir para perguntas entra em cena o coordenador da escola de novo:
Barba: Parece que precisamos terminar.
Ivan: É que temos de fechar o teatro as 22h30?
Que??????
Não era meia-noite, uma da manhã... Os caras mandam fechar o teatro com um cara desse presente a essa hora....
Parabéns ao governo do Estado, por tanta "compatência"!!!!
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